segunda-feira, 31 de julho de 2017

7 erros que podem ser evitados na academia

Especialista da Smart Fit lista erros comuns praticados em academias e suas consequências, e ensina a evita-los
Hoje em dia as academias estão acessíveis para todas as pessoas, e realizar treinos de musculação ficou muito mais fácil com a democratização do fitness proposto pela rede de academias Smart Fit. Sendo assim é essencial que cada um tenha conhecimento de seu corpo e saúde, e preste atenção na execução dos movimentos para que sejam feitos corretamente, a fim de promoverem benefícios e tragam o resultado esperado.
“É muito importante ter conhecimento da forma como cada exercício deve ser realizado, prestar atenção em alguns detalhes antes de iniciá-lo e ter cautela durante a sua execução. Erros simples podem gerar consequências negativas ao corpo e normalmente acontecem por simples falta de atenção”, explica o especialista da Smart Fit, Tony Marcio Batista.
O professor de educação física listou 7 erros praticados nas academias e explicou como evita-los:
1. Agachamento com barra para pessoas portadoras de escoliose.
A execução desse exercício deve ser evitada por quem tem escoliose, pois o peso da barra pode causar desconforto, dores e agravamento do problema. Uma alternativa de exercício com a mesma eficácia é o agachamento feito com halteres ou mesmo livre.
2. Cadeira extensora para portadores de condromalacia patelar (desgaste da patela).
Pessoas com condromalacia patelar precisam ficar atentas ao ângulo de execução do treino na cadeira extensora, que deve estar entre 30º e 45º ou realizar o mesmo o exercício feito apenas na isometria. Para evitar um desgaste ainda maior da patela, dores e desconforto, o usuário deve procurar auxílio de um educador físico, que irá orientá-lo com relação ao movimento correto, pois o grau do exercício vai depender do nível da patologia.
3. Execução de exercícios complexos, como por exemplo, Stiff e Levantamento Terra, para iniciantes em academia.
Determinados treinos na musculação exigem prática na execução, pois se o movimento é feito de forma incorreta pode acabar causando graves lesões. Um iniciante na musculação deve ter o acompanhamento de um professor, além de praticar exercícios sem um nível de dificuldade muito elevado. Aqui não falou nada do exercício em si.
4. Execução de exercícios com excesso de carga, feitos em movimentos curtos e falta de postura.
Para um melhor resultado na performance muscular é necessário que a pessoa realize movimentos longos e com um cuidado redobrado na postura. Esse alto volume de carga muitas vezes faz com que o executante não preste atenção na postura correta, pois o foco está apenas em aguentar o peso. Esse erro causa lesão nas articulações e ligamentos, o que prejudica o atingimento da hipertrofia, pois o musculo não é alongado devidamente.
5. Execução do leg press, levando os joelhos para dentro ou com os pés muito abaixo na plataforma.
O movimento do leg press deve ser feito com os joelhos lineares. A execução incorreta leva à forte compressão na patela, causando dores e problemas futuro na execução de corrida e até caminhada.
6. Exercícios de bíceps e tríceps em pé.
Quando realizados em pé com o excesso de carga, o movimento automático do tronco promove uma compressão nos discos intervertebrais (discos presente entre as vértebras da coluna), causando protusões discais, lombalgias, dentre outros graves problemas.
7. Não alongar antes ou depois de treinar

São raras as pessoas que fazem exercícios de alongamento antes e depois do treino. Não alongar é uma prática muito prejudicial ao corpo. O músculo não alongado, quando submetido à musculação ou outras atividades físicas onde se têm movimentos com altas cargas, pode estirar, causando lesões, podendo levar a tratamentos longos, sem execução de exercícios por um tempo.
 

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Por que ter dor nas costas é tão comum entre os ciclistas? Descubra!

Fisioterapeuta Raquel Castanharo fala sobre o problema que atinge de 30 a 60% dos praticantes de ciclismo e explica os principais fatores relacionados a essa lesão

Por Raquel Castanharo, Jundiaí, SP
 
 
A lombalgia (dor nas costas) é uma das queixas mais comuns entre praticantes de ciclismo. E estudos epidemiológicos apontam que esse problema acomete de 30% a 60% dos ciclistas. Veja os principais fatores relacionados a essa lesão:

- Postura na bicicleta


O ciclismo exige uma posição de constante flexão da coluna, principalmente quando o atleta assume uma postura que visa otimizar a sua aerodinâmica. No triatlo é onde se vê a maior flexão do tronco, seguida do ciclismo de estrada, e por último, a mountain bike. Essa postura em flexão aumenta a sobrecarga sobre os discos intervertebrais e ligamentos da coluna, o que pode levar à dor. O praticante do esporte precisa estar com a musculatura preparada para se manter por longos períodos nessa posição e procurar manter a melhor postura possível, sustentando a coluna dentro do possível.
Postura na bicicleta aumenta sobrecarga sobre a coluna (Foto: iStock Getty Images)Postura na bicicleta aumenta sobrecarga sobre a coluna (Foto: iStock Getty Images)
Postura na bicicleta aumenta sobrecarga sobre a coluna (Foto: iStock Getty Images)

- Ajuste dos componentes da bicicleta


A posição da coluna é diretamente relacionada ao ajuste da bicicleta, por isso é importante que ela respeite as peculiaridades corporais e de movimento de cada ciclista. Para isso, a realização de uma avaliação biomecânica, conhecida como bike fit, é bastente útil.

- Estabilidade de tronco e pelve


O ciclista precisa de força e estabilidade no tronco e na pelve. Isso faz com que as pernas tenham mais eficiência nas pedaladas sem sobrecarregar a coluna e também aumenta a proteção desse segmento que fica em uma situação de flexão e sobrecarga. Uma sugestão de exercícios que trabalham esses pontos são a prancha (ficar paralelo ao chão, de barriga para baixo, apoiando-se nos antebraços e pés) e a ponte (deitado de barriga para cima, com as pernas dobradas, elevar a pelve).

- Discrepância no comprimento dos membros inferiores


Uma perna maior do que a outra pode levar à dor nas costas em ciclistas. Uma intervenção possível é a colocação de um calço entre o taco e o solado da sapatilha.

- Volume e intensidade de treinamento


A lombalgia pode acontecer devido a um excesso de treinamento (overtraining), situação em que os limites do corpo são ultrapassados e não há tempo hábil para sua recuperação. Atentar-se para esses fatores relacionados à lombalgia pode reduzir o seu risco de ocorrência e melhorar casos já instalados.
*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.
Fisioterapeuta formada e mestra em biomecânica da corrida na USP. Realizou pesquisa em biomecânica da coluna na Universidade de Waterloo, Canadá. Trabalha com fisioterapia e avaliação biomecânica em São Paulo e Jundiaí. www.raquelcastanharo.com.br. (Foto: EuAtleta)Fisioterapeuta formada e mestra em biomecânica da corrida na USP. Realizou pesquisa em biomecânica da coluna na Universidade de Waterloo, Canadá. Trabalha com fisioterapia e avaliação biomecânica em São Paulo e Jundiaí. www.raquelcastanharo.com.br. (Foto: EuAtleta)
Fisioterapeuta formada e mestra em biomecânica da corrida na USP. Realizou pesquisa em biomecânica da coluna na Universidade de Waterloo, Canadá. Trabalha com fisioterapia e avaliação biomecânica em São Paulo e Jundiaí. www.raquelcastanharo.com.br. (Foto: EuAtleta)Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/por-que-ter-dor-nas-costas-e-tao-comum-entre-os-ciclistas-descubra.ghtml

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Como o método Pilates pode ajudar quem tem Escoliose

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em alguma época da vida, 80% das pessoas sofrerão de dores nas costas, seja por patologias crônicas ou alterações posturais que podem gerar desconfortos relativamente leves ou até lesões mais graves, podendo levar a uma incapacidade física.

A escoliose é uma deformidade da coluna vertebral que se apresenta com um desvio lateral, podendo ser em forma de “C” ou de “S” e se manifesta com sintomas ainda na infância, adolescência ou somente na fase adulta. Classifica-se a Escoliose como estrutural e não-estrutural. A primeira pode ser idiopática (sem causa aparente), neuromuscular e osteopática. A não-estrutural pode ser causada por espasmo ou dor muscular da coluna vertebral por compressão de raiz nervosa ou outra lesão na coluna, pela assimetria de membros inferiores, e, ainda, por maus hábitos posturais.

O alongamento muscular pode gerar um efeito analgésico importante nas escolioses álgicas do adulto. Podemos chamar essa escoliose de atitude escoliótica porque podem estar relacionados a um desequilíbrio do corpo e padrões de movimento “preferidos”. Um grupo muscular “fraco” ou desalinhado pode resultar numa compensação ou desenvolvimento de outra área.

O Pilates é uma técnica que vem crescendo bastante. Joseph Humbertus Pilates criou uma série de exercícios baseados nos movimentos progressivos que o corpo é capaz de executar. Essa técnica visa o trabalho de alongamento, força, flexibilidade e preocupa-se em manter as curvaturas fisiológicas do corpo. Mantém o abdome como centro de força (o powerhouse) que é trabalhado em todos os exercícios, realizando poucas repetições. Os aparelhos utilizam um mecanismo de molas para resistência ou auxílio do movimento, dependendo do grau de dificuldade de cada paciente, o que leva a evolução deste visando alcançar a posição de máxima eficiência e esforço para um determinado exercício.

Entre as vantagens do método Pilates estão: estimular a circulação, melhorar o condicionamento físico, a flexibilidade, a amplitude muscular e o alinhamento postural. Pode melhorar os níveis de consciência corporal e a coordenação motora. Tais benefícios ajudariam a prevenir lesões e proporcionar um alívio de dores crônicas. A técnica Pilates apresenta muitas variações de exercícios e pode ser realizada por pessoas que buscam alguma atividade física ou por indivíduos que apresentam alguma patologia ou cirurgia músculo-esquelética onde a reabilitação é necessária, e também por esportistas que visam melhorar sua performance.

Estudos recentes vêm mostrando resultados satisfatórios no tratamento de Escoliose com o método Pilates, sendo eficaz na correção postural, no aumento à força muscular, da flexibilidade e na redução do grau de escoliose. Além disso, o método alinha e descomprime tensões, ajudando a aliviar pinçamentos e compressões de discos vertebrais, o que facilita a circulação de sangue nessas regiões.

Por fim pode-se verificar que o método Pilates em paciente com Escoliose possui vários benefícios na melhora do quadro álgico, refletindo principalmente em suas atividades de vida diária, dado este comprovado pela literatura científica através de resultados significantes mostrando ser excelente alternativa terapêutica conservadora na recuperação e manutenção postural de pacientes com esta disfunção.

Fonte: https://vidasaudavel.gazetaesportiva.com/bem-estar/como-o-metodo-pilates-pode-ajudar-quem-tem-escoliose/

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Dores na coluna podem aumentar durante o inverno

A dor lombar é a segunda maior causa de visita de pacientes aos médicos, só perdendo para a dor de cabeça. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o problema atinge mais de 80% da população mundial e os que sofrem com o problema apresentam cansaço, desânimo e até mesmo depressão. Isso sem falar nos prejuízos financeiros de empresas privadas e órgãos públicos por conta dos períodos de afastamentos.
No inverno, é comum que as dores se intensifiquem. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e médico cooperado da Unimed Vitória, Bernardo Barcellos Terra, explica que com as mudanças climáticas é comum algumas pessoas queixarem-se de dores osteomusculares, principalmente nas articulações.
“A mudança no clima para o frio indica uma redução na pressão barométrica. Isso significa que a pressão contra o seu corpo cai também, suas articulações e áreas lesionadas podem começar a inchar ou doer. Este inchaço causas aumento da inflamação e exigimos que os hormônios aumentem sua atividade para lidar com essa situação. Um outro fato que ocorre é que a dor no frio seja causada por tensão e contração muscular ao redor dos nervos e articulações, devido a vasoconstricção que a baixa temperatura causa”, explica o médico.
De acordo com o médico, as razões para os problemas na região lombar podem estar ligadas a vários fatores. Na grande maioria das vezes, a causa é em decorrência de problemas posturais e contraturas musculares. Nestes casos, uma reabilitação adequada e a correção de vícios posturais melhora bastante.  E há os casos mais raros, em que as dores lombares podem ser causadas por hérnias, infecções e até mesmo tumores.
AutomedicaçãoO principal motivo que leva indivíduos a praticarem a automedicação é a obtenção do alívio imediato dos incômodos que os afligem. Assim, diante de sinais e sintomas clássicos, as pessoas preferem “encurtar o caminho”, buscando a farmácia mais próxima para realizar a automedicação. “O uso indiscriminado de medicações sem orientação especializada traz graves consequências à saúde da população”, alerta o ortopedista.
O médico afirma que principal problema da automedicação é que ele pode “mascarar” os sinais e sintomas da doença, afetando o diagnóstico. “Além disso, em casos raros, quando o uso de remédio sem orientação médica pode piorar o quadro apresentado pela paciente, tornando a doença mais grave”, conclui.
Dicas para evitar dores na coluna
  1. Pratique atividades físicas:mudar o estilo de vida e incluir exercícios ajudam a prevenir dores.
  2. Alongue-se:é fundamental evitar ficar muito tempo sentado. Se você trabalha nessa posição, de tempo em tempo levante e faça um alongamento. No trabalho, mantenha as costas retas e apoiadas na cadeira.
  3. Cuidado ao carregar objetos pesados:muitas vezes isso pode fazer você flexionar a coluna, prejudicando-a. Ao invés de curvar, ajoelhe-se. É recomendável evitar pegar objetos pesados acima da cabeça com os braços esticados.
  4. Evite o sobrepeso:estar alguns quilos a mais, e com gordura concentrada na região abdominal pode aumentar a pressão sobre a região lombar.
  5. Cuidado ao escolher o colchão:o ideal é escolher um de acordo com o seu peso, para você dormir e acordar bem. Se você sentir dor ao acordar, pode ser preciso trocar.
  6. Não apóie o celular no ombro ao falar: curvar a cabeça e apoiar o celular pode dar mau jeito e causar um torcicolo.
  7. Evite permanecer muito tempo em pé: ficar na mesma posição muito tempo pode causar um enrijecimento na coluna vertebral, causando tensão muscular e dores.
  8. Não faça caminhada com sandálias rasteirinhas ou sapatilhas: sapatos retos não fornecem suporte à coluna. Dê preferência aos calçados com até 2 cm.
  9. Cuidado na hora de viajar:procure dividir o peso em duas bagagens, para não causar complicações na coluna.
  10. Cuidado ao deitar: Procure deitar de barriga para cima, e apoiar os pés. Quando for deitar de lado, coloque um travesseiro entre as pernas, e outro na cabeça, deixando a coluna alinhada. Evite dormir de bruços, pois força a coluna e dificulta a respiração.
  11. Não levante abruptamente da cama:primeiro, vire de lado, coloque as pernas para fora da cama e depois levante o tronco com os membros superiores.
  12. Redobre os cuidados na gravidez:para não ter problemas na coluna, tenha cuidado durante a gravidez e até três meses após o parto.

Fonte: http://eshoje.com.br/dores-na-coluna-podem-aumentar-durante-o-inverno/

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Dez motivos para sentir dores nas pernas e seis formas de evitá-las

A cirurgiã vascular Aline Lamaita explica quais as causas para as dores nas pernas.


 
Nem sempre a dor nas pernas é um problema óbvio e pode ser um grande incómodo para quem tem uma atividade constante mas se vê impedido de mover-se sem sentir dor.
Na maioria dos casos, as dores nas pernas devem ao 'uso excessivo' ou a lesões menores, que com o tempo acabam por desaparecer. Mas, em muitos outros casos, pode existir mesmo um problema.
Como as causas são variadas, a cirurgiã vascular Aline Lamaita elenca algumas causas prováveis mas sublinha que um diagnóstico mais preciso deve ser feito por um especialista, porque há certas causas que só através de determinados exames médicos é possível identificar.
  • Cãibras: Uma das principais causas da dor nas pernas é a cãibra muscular ou o espasmo que geralmente desencadeia dor súbita e aguda à medida que os músculos das pernas se contraem e podem formar um nódulo visível e duro sob a pele. Pode haver vermelhidão e inchaço na área circundante. "A fadiga e a desidratação muscular podem levar a cãibras nas pernas, bem como certos medicamentos, incluindo diuréticos e estatinas”, comenta Dra. Aline.
  • Lesões: A dor nas pernas também é frequentemente um sinal de lesão, que pode ser tensão muscular, uma lesão comum que acontece quando as fibras musculares se rompem como resultado do excesso de exercício. Outra lesão comum é a inflamação de um tendão, tendinite. Quando se inflama, pode ser difícil mover a articulação afetada. Também pode ocorrer a bursite do joelho, quando há uma inflamação no joelho.
  • Flebite: Pernas inchadas, doridas, avermelhadas e aquecidas podem ser sinal de flebite (ou também conhecida como tromboflebite), inflamação na parede das veias, que ficam endurecidas devido à coagulação do sangue. É causada normalmente pelo fluxo do sangue mais lento, um dano local e mudanças na composição do sangue.
  • Tendão de Aquiles:  Se o seu tendão de Aquiles se rompe, sentirá de imediato uma dor aguda na parte traseira do tornozelo e da perna que provavelmente o impedirá de andar.
  • Dor ciática: Uma das dores mais comuns que irradia ao longo do caminho do nervo ciático e se ramifica na parte inferior das costas, através dos quadris e nádegas, e para baixo em cada perna. Normalmente, afeta apenas um lado do corpo e ocorre com mais frequência quando há uma hérnia de disco, esporão ósseo na coluna vertebral ou estreitamento da coluna vertebral (estenose espinhal), o que comprime parte do nervo. Isso causa inflamação, dor e, muitas vezes, algum entorpecimento na perna afetada. Embora a dor associada à ciática possa ser grave, a maioria dos casos resolve-se com tratamentos não-operatórios em algumas semanas. As pessoas que têm ciática severa que está associada a fraqueza significativa da perna ou alterações no intestino ou na bexiga, podem ser candidatas a cirurgia.
  • Veias varicosas: Para muitas pessoas, pequenas varizes são simplesmente uma preocupação cosmética, mas para outras pessoas, as varizes podem causar dor e desconforto. As varizes também podem indicar um maior risco de outros problemas circulatórios. O tratamento pode envolver medidas ou procedimentos médicos para fechar ou remover as veias.
  • Aterosclerose: Certas condições médicas geralmente levam a dor nas pernas, como a aterosclerose, estreitamento e endurecimento das artérias devido à concentração de gordura e colesterol.
  • Trombose: A trombose venosa profunda (TVP) pode causar dor e ocorre quando um coágulo de sangue se forma numa veia. Geralmente, as TVPs formam-se na perna após longos períodos de repouso na cama, causando dor de inchaço e cãibras.
  • Artrite: Pode causar inchaço, dor e vermelhidão, em função da inflamação das articulações. A gota é uma forma de artrite que pode ocorrer quando muito ácido úrico se acumula no corpo.
  • Hérnia de disco: A hérnia de disco pode doer muito, pois pode comprimir nervos na coluna vertebral, o que pode desencadear a dor que 'viaja' da coluna para os braços e pernas.
Prevenção de dor nas pernas
- Procure sempre alongar antes de qualquer exercício físico, para evitar dor nas pernas devido à atividade física. Também é útil comer alimentos ricos em potássio, como banana e frango, para ajudar a prevenir lesões nos músculos das pernas e nos tendões.
- Faça pelo menos 30 minutos de exercícios por dia, cinco dias por semana.
- Mantenha um peso saudável.
- Evite fumar.
- Monitorize o seu colesterol, açúcar no sangue e pressão arterial, e tome medidas para mantê-los sob controlo.
- Consulte sempre o seu médico.
 
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