segunda-feira, 27 de junho de 2016

INFORMAÇÕES – “Tratamento de Hérnias de Disco Lombar por Nucleoplastia Endoscópica com Radiofrequência”

O estudo tem vários pontos importantes, como por exemplo, avalia mais de 160 pacientes operados e demonstra que a cirurgia percutânea endoscópica, com auxílio de radiofrequência – endoscopia da coluna – tem bons e ótimos resultados em 93,3% dos casos. Sendo que em 87,4% das vezes os pacientes receberam alta no mesmo dia, com procedimentos rápidos, com anestesia local e que não causaram instabilidade na coluna. (84,5% dos pacientes referiam incapacidade mínima e 84.7% dor mínima no período pós-operatório – o que são resultados excelentes).

Sendo assim, o estudo de uma forma geral demonstra que a técnica de descompressão endoscópica percutânea da coluna, produz ótimos resultados, comparáveis historicamente como iguais ou melhores do que a cirurgia tradicional aberta, mas com as vantagens de sangramento e complicações mínimas e de alta no mesmo dia na grande maioria dos casos, devido a menor agressão a tecidos e ao próprio paciente; sendo uma técnica recomendada pelo autor para o tratamento das hérnias discais com dor lombar recorrente e falha do tratamento conservador.

Esta é justamente a técnica utilizada pela Clínica Kennedy São Paulo, inovadora no Brasil como especialista neste tipo de cirurgia, e que cada vez mais recebe respaldo internacional de sua eficácia e superioridade em relação à cirurgia tradicional, no que diz respeito à melhora dos pacientes.

O estudo tem vários pontos importantes, como por exemplo, avalia mais de 160 pacientes operados e demonstra que a cirurgia percutânea endoscópica, com auxílio de radiofrequência – endoscopia da coluna – tem bons e ótimos resultados em 93,3% dos casos. Sendo que em 87,4% das vezes os pacientes receberam alta no mesmo dia, com procedimentos rápidos, com anestesia local e que não causaram instabilidade na coluna. (84,5% dos pacientes referiam incapacidade mínima e 84.7% dor mínima no período pós-operatório – o que são resultados excelentes).

Sendo assim, o estudo de uma forma geral demonstra que a técnica de descompressão endoscópica percutânea da coluna, produz ótimos resultados, comparáveis historicamente como iguais ou melhores do que a cirurgia tradicional aberta, mas com as vantagens de sangramento e complicações mínimas e de alta no mesmo dia na grande maioria dos casos, devido a menor agressão a tecidos e ao próprio paciente; sendo uma técnica recomendada pelo autor para o tratamento das hérnias discais com dor lombar recorrente e falha do tratamento conservador.

Esta é justamente a técnica utilizada pela Clínica Kennedy São Paulo, inovadora no Brasil como especialista neste tipo de cirurgia, e que cada vez mais recebe respaldo internacional de sua eficácia e superioridade em relação à cirurgia tradicional, no que diz respeito à melhora dos pacientes.

Fonte: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=159896

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Tire seus olhos do computador

A queixa mais comum relacionada à informática envolve os olhos, que podem desenvolver visão turva ou dupla, além de ardor, coceira, secura e vermelhidão, interferindo assim no desempenho no trabalho


Joanne Reitano é professora de História no LaGuardia Community College, em Queens. Escreve livros maravilhosos sobre a história da cidade e do Estado, e tem passado muitas horas, às vezes todo o dia, no computador revendo seu primeiro livro, The Restless City (A cidade que não para). Mas, segundo ela, quando está na frente da tela, seus "olhos ardem, o que dificulta muito o trabalho".

Depois de descansar os olhos por um tempo, o desconforto diminui, mas volta rapidamente quando retorna ao computador. "Se estivesse jogando, poderia desligá-lo, mas preciso dele para trabalhar", disse a professora frustrada.

Joanne tem uma condição chamada síndrome da visão de computador. E não é a única: o problema pode afetar qualquer pessoa que passa três ou mais horas por dia na frente de monitores e a população em risco é enorme.

Em todo o mundo, até 70 milhões de trabalhadores se arriscam a desenvolver a síndrome da visão de computador e esses números só tendem a crescer. Em um relatório sobre a condição, escrito por especialistas na Nigéria e em Botsuana e publicado no periódico Medical Practice and Reviews, os autores detalham uma lista crescente de profissionais em risco: contadores, arquitetos, banqueiros, engenheiros, controladores de voo, artistas gráficos, jornalistas, acadêmicos, secretários e estudantes, todos que "não podem trabalhar sem a ajuda do computador".

E isso sem contar os milhões de crianças e adolescentes que passam muitas horas por dia jogando.

Estudos indicam que de 70% a 90% das pessoas que usam computadores extensivamente, quer seja para trabalho ou lazer, têm um ou mais sintomas da síndrome da visão de computador. Os efeitos de seu uso prolongado não estão apenas relacionados à visão; as queixas incluem sintomas neurológicos como dores de cabeça crônicas e problemas musculares/ósseos como dores no pescoço e nas costas.

Os autores do relatório, Tope Raymond Akinbinu, da Nigéria, e Y.J. Mashalla, de Botsuana, citaram quatro estudos demonstrando que o uso do computador por até três horas por dia pode resultar em sintomas oculares, dor lombar, dor de cabeça gerada pela tensão e estresse psicossocial.

Porém, a queixa mais comum relacionada à informática envolve os olhos, que podem desenvolver visão turva ou dupla, além de ardor, coceira, secura e vermelhidão, interferindo assim no desempenho no trabalho.

Uma razão para o problema é universal: ao contrário de palavras impressas em uma página, com bordas bem definidas, as letras eletrônicas, que são formadas por pixels, possuem bordas menos nítidas, o que dificulta a manutenção do foco. Inconscientemente, os olhos repetidamente tentam descansar deslocando seu foco para uma área atrás do monitor, e esse constante alternar entre tela e ponto de relaxamento cria a fadiga ocular.

Outro efeito inconsciente é uma frequência muito reduzida de piscadas, o que pode resultar na secura dos olhos. Em vez da taxa de intermitência normal de piscadas de 17 ou mais por minuto, enquanto trabalhamos no computador ela muitas vezes se reduz para cerca de 12 a 15.

Mas há outros problemas. A distância entre a cabeça e a tela e a posição da primeira em relação à segunda também são importantes fatores de risco. Para dar aos olhos uma distância de foco confortável, a tela deve ficar aproximadamente entre 50,8 cm e 66 cm do rosto. Quanto mais perto do monitor estão os olhos, mais eles têm que trabalhar para se acomodar.

Além disso, quando olhamos para frente, os olhos devem estar no nível da parte superior do monitor. O departamento de Oftalmologia da Universidade da Pensilvânia aconselha que o centro do monitor fique cerca de dez a vinte centímetros mais baixo que os olhos para minimizar a secura e a ardência, pois isso diminui a superfície que fica exposta, porque eles não estão totalmente abertos. Essa distância também permite que o pescoço fique em uma posição mais relaxada.

Além disso, em um estudo feito no Irã com 642 estudantes pré-universitários publicado em Biotechnology and Health Sciences, no ano passado, 71% deles se sentavam muito perto do monitor para se sentirem mais confortáveis, e dois terços se posicionavam de modo impróprio, diretamente oposto ou abaixo do monitor.

Brilho e iluminação inadequados são outro problema. O contraste é crítico, melhor alcançado com letras pretas sobre a tela branca. A tela deve ser mais brilhante que a luz ambiente - uma lâmpada excessivamente brilhante e a forte luz do dia forçam os olhos para ver o que está na tela. Um monitor com muito brilho também faz com que suas pupilas se contraiam, dando aos olhos uma variedade maior de foco.

Você talvez precise reposicionar a mesa, usar um interruptor com graduação de luz, ou janela com persianas fechadas para manter a luz solar afastada. Além disso, o uso de uma tela plana com tratamento antirreflexo e lentes matizadas ou com redução de brilho podem ajudar a minimizar o problema.


Hábito pode ser prejudicial à saúde


Certifique-se de adotar um tamanho de fonte que melhor se adapte à sua acuidade visual e de examinar os olhos regularmente - pelo menos uma vez por ano - para ter certeza que seus óculos estão atualizados. Isto é especialmente importante para pessoas com mais de 40 anos e para as crianças que usam muito os computadores, pois a acuidade visual pode mudar com a idade. Certifique-se, também, de que seu monitor tem uma tela de alta resolução, que fornece imagens e letras mais nítidas. E limpe o monitor regularmente com um pano de pó antiestático.

Quem trabalha com materiais impressos, alternando entre estes e a tela, pode minimizar a tensão no pescoço ao colocar os documentos em uma base ao lado do monitor. Se, como eu, você usa muitos documentos impressos diferentes ao mesmo tempo, considere a compra de óculos especiais para o computador - lentes bifocais ou progressivas com a porção superior ideal para leitura em tela e a inferior projetada para leitura no papel.

A prevenção é muito importante, mas se você tiver sintomas da síndrome da visão de computador, existem maneiras de reduzi-los ou eliminá-los. Os oftalmologistas sugerem a adoção da regra "20-20-20": a cada 20 minutos, fazer um intervalo de 20 segundos e olhar para alguma coisa a 6 metros de distância.

Conscientemente, pisque sempre que possível para manter a superfície do olho bem lubrificada. Para combater ainda mais a secura, a vermelhidão e a irritação, use colírio lubrificante várias vezes ao dia. Meu oftalmologista recomenda produtos livres de conservantes, vendidos em embalagens descartáveis.

Você também pode reduzir o risco de olhos secos evitando vento direto no rosto e usando um umidificador para aumentar a umidade do ar na sala. E Joanna disse que seu oftalmologista também sugeriu a aplicação de compressas úmidas quentes nos olhos todas as manhãs.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Conheça a viscossuplementação, um tratamento inovador para doenças ósseas

Segundo o Ministério da Saúde, a osteoartrose representa de 30% a 40% das consultas em ambulatórios de reumatologia



A viscossuplementação é um tratamento utilizado para reposição de fluídos nas articulações com desgastes e acontece em patologias como, por exemplo, a osteoartrose, também conhecida como artrose. A doença acontece de uma forma lenta e progressiva e ocorre degradação da cartilagem articular - tecido elástico que recobre as extremidades ósseas e amortecem os impactos. Segundo o Ministério da Saúde, a osteoartrose representa de 30% a 40% das consultas em ambulatórios de reumatologia e é responsável por 7,5% dos afastamentos de trabalho.

Para o fisioterapeuta Giuliano Martins, proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto e diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), a viscossuplementação funciona como se colocasse um ‘lubrificante’ entre as estruturas ósseas e cartilaginosas das articulações, para que diminua o impacto e a dor. “O método consiste num tratamento de injeções intra-articulares de ácido hialurônico - mesmo componente que já existe no líquido sinovial de umaarticulação saudável. O líquido sinovial perde sua capacidade funcional com a idade e com o processo de artrose”, explica.

“O procedimento é realizado em consultórios por médicos especialistas. As injeções trazem alívio para a dor e melhora das funções. Não se trata de um corticóide ou anti-inflamatório que têm vários efeitos colaterais”, complementa Martins.

Sobre os resultados, o fisioterapeuta comenta que a viscossuplementação pode proporcionar alívio sintomático significante e seguro para pacientes com artrose nos joelhos e quadril. “A aplicação proporciona até seis meses de alívio da dor, quando são utilizados seis mililitros da substância. A técnica é indicada quando não houver melhora com terapias conservadoras não-medicamentosas ou analgésicos simples (paracetamol)”, diz.

“Geralmente o tratamento com ácido hialurônico não possui nenhuma contraindicação. Pacientes hipertensos, diabéticos ou com outras patologias podem utilizar a técnica. Só não é possível efetuar o tratamento quando a articulação está muito inflamada, com algum tipo de infecção ou com grande desvio de eixo. Cada paciente responde diferentemente, alguns já sentem alívio um mês após a injeção. O ácido hialurônico pode ser repetido com segurança”, explica.

O método não está associado a efeitos colaterais graves, os sintomas que podem ocorrer são comuns e podem acontecer dor, rigidez ou inchaço dentro ou ao redor do joelho. “As pessoas que sofrem com osteoartrose optam pela viscossuplementação com objetivo de prolongar a decisão de um tratamento cirúrgico que pode ser muito variável”, finaliza Martins.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Saiba quais são as melhores e as piores posições de dormir e como isso afeta sua saúde:


Você sabe quais são as piores posições para dormir?

Pois é!

Até com isso devemos nos preocupar, já que uma boa noite de sono melhora a saúde do corpo, mente e aumenta o senso de humor.

Por outro lado, uma péssima noite de sono pode resultar em ronco, azia, mau humor e até mesmo rugas.


Vejamos os prós e os contras das posições em que normalmente dormimos:

1. Dormir de barriga para baixo
Não é uma boa ideia, apesar de aliviar o ronco.

Ocorre que esta posição achata a curvatura natural da coluna vertebral, causando dor lombar.

Além disso, a cabeça fica voltada para um dos lados e isso força o pescoço e pressiona a pele do rosto – acredite, isto pode causar rugas com o passar dos anos!

Em resumo, esta não é uma boa posição para dormir.


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2. Dormir de barriga para cima
Esta é uma boa posição para a espinha dorsal e pescoço, pois não força nenhuma parte do corpo.

Além disso, dormindo assim, você não estará forçando a pele do rosto, evitando o surgimento de rugas.


3. Dormir de lado
Não é qualquer lado, na verdade.

Os médicos aconselham às grávidas – principalmente – que durmam viradas para o lado esquerdo, pois isso melhora a circulação.

A vantagem é tanto para a mãe como para o bebê.

Se durante a gravidez, a gestante dormir de barriga para cima, vai acabar forçando a coluna sobre a parte inferior das costas.

Dormir de barriga para baixo, por razões óbvias, para as futuras mamães, não é uma boa ideia.





Agora, se o caso não é de gravidez, a vantagem de dormir para o lado esquerdo é que a gente pode aliviar azia e refluxo ácido.

Bom, há mais uma recomendação.

O fisioterapeuta Jean Robart, do Northeast Rehabilitation Hospital, rede de hospitais dos Estados Unidos, diz que o ideal é colocar um travesseiro entre os joelhos para alinhar os quadris e melhorar as articulações.

A Associação Americana de Quiropraxia concorda com o dr. Robart e diz que o travesseiro distribui uniformamente o peso do corpo durante a noite, dando uma sensação de conforto até o outro dia pela manhã.




No vídeo acima, você vê algumas orientações para dormir na posição correta.
Fonte: www.entretenimento.r7.com


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Yoga alivia dores durante gestação, comprova estudo

É muito comum que as mulheres sintam desconfortos durante a gestação. Dores nas costas, especialmente na região lombar, cansaço nas pernas e pés inchados são reclamações frequentes das futuras mamães.

Um estudo clínico realizado pela fisioterapeuta Roseny Flávia Martins, em sua tese de doutorado defendida na Faculdade de Ciências Médicas (FCM), mostra que 80% das grávidas que participaram do estudo sentem esses desconfortos.

A pesquisadores propôs a prática da Hatha Yoga, que utiliza posturas, exercícios de respiração e relaxamento para combater esses episódios de dor. O método conseguiu minimizar dores lombares e pélvicas em 71,4% das 60 gestantes. Elas relataram que após as práticas se sentiam mais confortáveis, tranquilas e confiantes.

Reprodução


Em uma primeira etapa, 245 gestantes foram entrevistadas na sala de espera de suas consultas pré-natal sobre a prevalência e fatores de risco para as dores na base da coluna. A segunda etapa submeteu 60 gestantes a um tratamento de 10 semanas de Hatha Yoga, realizados em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Paulínia.

A fisioterapeuta concluiu, entre outras coisas, que a dor aumenta conforme o avanço da gestação e o ganho de peso. Também observou que há diversos fatores de risco, especialmente os que provem de antes da gestação, como traumas, alterações na postura e até fatores emocionais.

A pesquisadora indica que o ideal é a gestante iniciar a prática do Hatha Yoga após 12 semanas de gestação, sempre acompanhada por um profissional capacitado, podendo praticar até o finalzinho da gravidez. "Nada contraindica que a gestante faça exercícios respiratórios, relaxamento e meditação, orientada durante todo o ciclo gestatório", afirma Roseny Martins.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Com artrose não se brinca


Preste bem atenção nestes dados: de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a artrose atinge 80% da população mundial com mais de 65 anos. O Brasil é o segundo país mais afetado. No topo do ranking estão os Estados Unidos. Uma pesquisa feita, em conjunto, pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Sociedade Brasileira de Reumatologia, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação e a Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho estimou que até o fim de 2015 esse número chegaria a 12,3 milhões, um aumento de 23%, num período de três anos. Mas os números foram além da previsão. Até dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde registrou 15 milhões de brasileiros com a doença.


Nesse grupo está Elizabete Araújo Ribeiro, 60 anos. Ela recebeu o diagnóstico há 4 anos. “Eu senti uma dor muito forte no joelho. Até travou de tanta dor. Fui ao hospital, e o médico disse que eu tenho artrose no joelho, no ombro e, pior, agora está saindo na mão. Já comecei o tratamento e estou afastada pelo INSS”, conta a cabeleireira.

É desse jeito mesmo. A artrose, também chamada de osteoartrite, atinge principalmente as articulações das mãos, da coluna, dos joelhos e quadris. “A doença degenera as articulações, por causa de uma inflamação. Além das dores, à medida que o tempo passa, o paciente fica com os movimentos limitados. Isso porque é a cartilagem que permite o deslizamento entre duas extremidades ósseas, sem atrito. Como ela (cartilagem) é destruída pela doença, movimentar-se vira uma tarefa cada vez mais difícil”, detalha a reumatologista da Clínica Salute, no Distrito Federal, Drª Eridan Costa de Souza Alves.

E quais seriam as causas dessa doença? Hereditariedade, esforço excessivo nas articulações, lesões mal curadas, obesidade, diabetes e anomalias nas células são os principais fatores. Uma pesquisa com pacientes revela que o primeiro sinal é a dor, como disseram quase 100% dos entrevistados. Depois vieram as seguintes reclamações: crepitação, 87%, deformidade, 85%, limitação de movimentos, 83%, aumento de volume, 74%, e rigidez após repouso, em 72% dos casos. “Sentiu alguma dor diferente e persistente, inchaço, sensação de calor, rangido nos ossos ao sentar ou agachar? Então, é hora de procurar um especialista. Os exames mais usados, neste caso, são o raio-x, a tomografia, a ressonância magnética e a ultrassonografia”, explica a reumatologista.

Os primeiros sinais da artrose aparecem, em média, a partir dos 30 anos. As mulheres são as maiores vítimas, 5% a mais do que os homens. À medida que o tempo passa, a doença piora. O tratamento é à base de medicamentos, fisioterapia e exercícios físicos. Em último caso, o médico opta pela cirurgia.

A artrose não tem cura. Foi com tristeza que Elizabete recebeu essa notícia do médico. ”A minha vida depois que eu descobri a artrose não é a mesma. Tem dias que não levanto, não ando de tanta dor. Já fiz 20 dias de fisioterapia, depois mais 30. Mas, é como o médico falou, a doença vem e fica,” lamenta a cabeleireira.

Se não tem cura, então o melhor é saber administrar a nova realidade. Um bom começo é incluir na rotina as atividades físicas. O sedentarismo, ao contrário do que muita gente pensa, pode agravar a situação. O exercício – sob a supervisão de um profissional - vai hidratar a cartilagem, o que ajuda a pessoa a se movimentar melhor.

“Importante ressaltar que o diagnóstico precoce é importantíssimo. Quanto mais cedo começar o tratamento, melhor. Outro alerta é com relação à medicação. O uso dessas substâncias, inclusive de analgésicos para aliviar a dor, deve ser feito com a orientação do médico. A automedicação é um perigo. Quem tem artrose vai precisar tomar remédios constantemente e usá-los sem a prescrição de um profissional pode resultar em outros problemas”, alerta a Drª Eridan.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Corrida: Modalidade traz benefícios para praticantes de todas as idades

Desde que acompanhadas por um profissional da área, crianças, jovens, adultos e idosos podem praticar essa atividade física sem medo

Campinas, SP, 19 - A corrida é um esporte que pode ser praticado por pessoas de todas as idades! Desde que acompanhadas por um profissional da área, crianças, jovens, adultos e idosos podem praticar essa atividade física sem medo.

“É essencial o acompanhamento de um educador físico e um fisioterapeuta que irão indicar os melhores treinos e dar dicas para se ter o melhor aproveitamento do exercício”, comenta o educador físico e fisioterapeuta Eduardo Ayub Lopes (CREFITO: 29564-F; CREF: 068676-G/SP).

Além dos benefícios já conhecidos, como perda de gordura e capacidade de melhorar a ansiedade e a tensão, a corrida possui também outras características que ajudam a manter uma vida saudável.

Outros Benefícios 


Dentre essas características, estão: melhora da qualidade do sono, da capacidade pulmonar, ajuda a controlar o nível de colesterol bom (HDL) e diminui o ruim (LDL), aumenta o fluxo de sangue no corpo, o que proporciona melhor funcionamento dos órgãos, além de auxiliar na redução de osteoporose e na diminuição da pressão sanguínea.
“A corrida traz também benefícios cardiovasculares e atua no fortalecimento da musculatura dos membros inferiores, além de possibilitar a liberação da endorfina, hormônio que gera o bem-estar, promovendo maior qualidade de vida”, completa Lopes.
Corrida pode ser praticada por todas as idades com orientação de um profissional - Divulgação
Corrida pode ser praticada por todas as idades com orientação de um profissional

Com tantos benefícios proporcionados pela corrida, não há desculpas para não começar a correr hoje mesmo. Uma ótima oportunidade para quem já é corredor ou para quem pretende ingressar nesta modalidade é a 11ª Corrida e Caminhada Mais Vida 3M Boldrini, que acontece dia 22 de maio, com largada às 8h, na Praça Arautos da Paz, em Campinas/ SP.

A prova, totalmente beneficente, oferece as modalidades corrida 6K e 10K, além da caminhada 6K ao redor da Lagoa do Taquaral, um dos locais mais conhecidos da cidade, que possui uma paisagem memorável.

Toda renda arrecada com as inscrições será destinada ao Centro Infantil Boldrini que investirá noPrograma do Diagnóstico Precoce do Câncer da Criança.

De acordo com a doutora Silvia Brandalise, presidente do Boldrini, “este programa será desenvolvido pelos graduandos de diferentes áreas da Saúde, atualmente em estágio no hospital, junto às Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região de Campinas”.

As inscrições para a 11ª Corrida e Caminhada Mais Vida 3M Boldrini já podem ser feitas através do site www.noblu.com.br, com variação dos valores conforme forem esgotando os lotes: lote promocional (R$85); 1º lote (R$90); 2º lote (R$100); 3º lote (R$110). A prova acontece no dia 22 de maio e terá como modalidades corrida 6 e 10K, além da caminhada ao redor da Lagoa do Taquaral.

Haverá premiação em dinheiro para os cinco primeiros colocados nas categorias masculino e feminino da modalidade corrida 10k geral (respectivamente, nos valores R$ 2,5mil; R$ 1,3mil, R$600, R$400 e R$200). Os cinco primeiros colocados nas categorias corrida 6 e 10K (masculino e feminino) receberão troféus, medalhas e brindes dos patrocinadores e apoiadores do evento.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Principal ingrediente da Tequila pode curar osteoporose

Estudo mostra que o agave-azul, planta que dá origem à bebida pode ajudar no tratamento da doença

Tequila

Arriba, abajo, al centro, adentro. Os tratamentos de osteoporose podem ter achado um novo aliado inesperado. Cientistas do Centro de Pesquisas e Estudos Avançados (Cinvestav), do México, afirmam que o agave-azul, principal ingrediente na fabricação da tequila, apresentou resultados promissores no combate à doença que enfraquece os ossos.

Para a realização do estudo, os envolvidos retiraram o útero de ratas usadas como cobaias - de modo que a falta do órgão levasse os animais a desenvolverem osteoporose. A partir disso, os cientistas alimentaram parte dos animais com uma dieta rica em frutano de agave (polímero natural produzido na fotossíntese da planta).

Oito semanas depois os animais foram analisados e o resultado mostrou que as ratas alimentadas com o ingrediente estavam mais saudáveis. O consumo do ingrediente fez com os animais conseguissem absorver, com mais facilidade, minerais e a proteína osteocalcina - responsável pela produção de novos ossos. "Cobaias que consumiram os frutanos sintetizaram cerca de 50% mais a proteína. Além disso, o diâmetro dos ossos era maior, quando se comparava com os animais que não ingeriram as substâncias vindas do agave",afirmou Mercedes López, química responsável pela pesquisa.

De acordo com o estudo, isso aconteceria porque, quando os frutanos atingem o intestino grosso, as substâncias interagem com o microbioma do órgão e formam ácidos graxos voláteis. Esses, por sua vez, localizam e transportam os minerais para as células do corpo.

Apesar de parecer uma boa desculpa para separar o limão e o sal, é bom fazer isso com cuidado. A pesquisa não utilizou a tequila em si para realizar seus experimentos, apenas o agave-azul em sua condição de planta. Mas se você quiser ignorar essa parte, talvez seja melhor focar nas tequilas produzidas no México: lá a lei manda que o álcool seja 100% proveniente do agave - aqui, é regulamentado que só 51% do teor etílico da bebida saia da planta.


quarta-feira, 1 de junho de 2016

Deficiência não significa sofrimento para os animais

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Animais com qualquer tipo deficiência física precisam ser amados e respeitados. Na maioria das vezes, o preconceito e a falta de informação faz com que eles sejam rejeitados. Encontrar um lar para eles é sempre mais difícil, mesmo com a ajuda de abrigos e feiras de adoção. Porém, ao contrário do que muitos pensam, animais deficientes podem viver normalmente e com boa qualidade de vida.

Amanda da Silva Barbosa Gonçalves sempre teve vontade de adotar um animal deficiente. Ela conta que há algum tempo tinha esse anseio porque sempre ouviu as pessoas falarem da eutanásia em cães deficientes e queria saber se dava tanto trabalho assim cuidar de um animal com necessidades especiais.

Ela se surpreendeu quando adotou a pequena Jully. A poodle, de aproximadamente seis anos, foi adotada em 2014. Amanda foi buscá-la em uma clínica de reabilitação animal de Campo Grande (MS).

Segundo Amanda, Jully foi adotada por causa da deficiência. Seu problema físico a prejudicou, mas também a ajudou, pois seu primeiro tutor a levou para a clínica veterinária para fazer eutanásia, já que ela ficou paraplégica, mas ela foi adotada e ganhou uma nova chance de vida.

“A deficiência dela foi ocasionada pela calcificação dos discos intervertebrais. A hérnia pode ter ocorrido pelo desgaste desses discos que funcionam como amortecedor de carro e por fatores diversos: genéticos, idade, predisposição da raça e até o manejo pode lesionar e estes se rompem e comprimem a medula levando até a paralisia que é o caso da Jully”, explicou Amanda.

Durante o tempo em que permaneceu na clínica para adoção ela ganhou uma cadeirinha de rodas, mas usou pouco, já que não gostava muito. Lá ela ficava solta no gramado para se exercitar e como fazia hidroterapia tinha força muscular para ficar sem a cadeirinha.

Atualmente, Jully faz exames de urina e hemograma uma vez ao ano somente para acompanhamento. Entretanto, isso não é por conta da deficiência e sim porque todos os animais tem que fazer exames de rotina, tomar vacinas e vermífugos. A tutora da Jully alerta que é importante levar os animais domésticos ao veterinário regularmente.

Para Amanda, a deficiência de animais é um tabu para as pessoas, uma vez que elas acham que o bichinho está sofrendo,mas acontece o contrário, pois a Jully, por exemplo, esbanja felicidade e saúde.
“Ano passado ela e seus irmãos de quatro patas viajaram 1200 km de Três Lagoas até Angra dos Reis (RJ). Eles brincaram na praia e na areia até a exaustão. Isso é o testemunho de que o animal deficiente é feliz e leva uma vida normal, às vezes até melhor da que tinha antes”, falou

Fonte: Portal Três Lagoas via  www.vetanimal.com.br/
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